Na parcela de jovens com emprego formal, muitos estão subempregados ou suas habilidades não se alinham com as necessidades dos empregadores. Além de perder jovens de nossa força de trabalho, o desemprego e o subemprego juvenil também podem ter implicações sociais mais amplas, com risco, inclusive, de ajudar a aprofundar a polarização, corroer a confiança institucional e gerar conflito social. A sociedade tem agora uma chance rara de preparar os jovens para oportunidades com alto nível de qualificação e deixá-los aptos a assumir os bons empregos que as empresas terão daqui a cinco, dez e 20 anos.
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Por Leandro Ardito, Sócio PwC Brasil