À medida que avanços tecnológicos, como cloud, edge e quantum computing, viram realidade, o conceito do metaverso sai do papel e se torna possível. A experiência digital passa a ser cada vez mais imersiva e guiada por comunidades virtuais e deixamos de estar a metros das telas para estar a apenas 2 ou 3 centímetros, podendo influenciar diretamente toda a experiência.
Até 2030, o metaverso trará receitas anuais de mais de US$ 800 bilhões, com uma CAGR (taxa de crescimento anual composto) de 40%, impulsionado pelas indústrias de tecnologia, mídia e telecomunicações, serviços financeiros e varejo e consumo. A oportunidade poderá atingir um valor equivalente a US$ 13 trilhões. Nesse cenário, participantes de diferentes setores já começaram a experimentar o metaverso, adquirindo expertise, talento e vantagens.
Existem quatro maneiras de se posicionar em relação ao metaverso, criando diferentes níveis de engajamento. No nível inicial, as empresas se movimentam para usufruir da capacidade das plataformas e tecnologias para fomentar comunidades. No segundo nível, as empresas criam plataformas, produtos e serviços digitais ou tecnologia e infraestrutura no metaverso. É possível, ainda, romper as barreiras e desenvolver múltiplas frentes de oferta nesse ambiente virtual e, por fim, atuar em todas elas, o que já é esperado dos gigantes da tecnologia.